terça-feira, 30 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Moradia Unifamiliar, Torres Vedras
Por entre casas de caracter indiferenciado que buscam o convencional e a ostentação, a Casa que agora nasce, desenvolve-se de uma forma mimética com o terreno, querendo adaptar-se à sua topografia.
As aberturas que nela se rasgam, espreitam e emolduram a paisagem que se vê ao longe.
O pátio que a casa acolhe e desenha, cria uma simbiose entre interior e exterior, prolongando ambas as realidades.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Moradia Unifamiliar, Silveira . 2007
A casa mostra uma linguagem simples com referência ás linhas rectas e volumes cúbicos, demonstrando características da contemporaneidade, que se traduzem em dois volumes que se interceptam.
O volume maior, contém todo o programa funcional da habitação e o volume que lhe é perpendicular, mais pequeno, engloba as áreas de circulação, acesso aos compartimentos, e áreas técnicas, como condutas e chaminé.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Concurso Ideias Residencial Sénior - T. Vedras . 2006
2º Lugar . Colaboração com Arq. Sara Gabriel
Plasticamente composto por formas geométricas circulares abertas, o plano da entrada principal torna-se marcante pelo contraste que cria com uma fachada ritmicamente ordenada por vãos rectangulares, verticalmente regulares, que definem cheios/vazios e diluem toda a intenção de mostrar o que se passa no interior.
Toda a fachada do piso térreo revela-se como um código de barras, preconizado pelos vãos. Lateralmente o acabamento é betão à vista, homogeneizando todo o volume térreo pelo seu carácter maciço, de suporte.
Os blocos habitacionais terão duas fachadas distintas, a fachada este e oeste, em pedra lioz branca, como uma pele e a fachada norte e sul, com portadas de ensombramento em madeira, onde se vê a estrutura em betão à vista, como que um esqueleto que vai buscar a sua base ao piso 0, basilar.
No conjunto edificado haverá um vazio entre os dois primeiros volumes a serem construídos, preconizado pela falta rítmica de outro volume que naturalmente lá se devia construir, pela leitura lógica de uma cadência de um ritmo constante e regular.
Assim, esta pausa significa uma nova abertura para uma nova harmonia, que neste caso se concretiza na abertura ao novo edifício que se irá construir a sul, e um emolduramento da paisagem, incluindo o já existente Lar de S. José, e ao fundo, a encosta da Serra da Vila.
Plasticamente composto por formas geométricas circulares abertas, o plano da entrada principal torna-se marcante pelo contraste que cria com uma fachada ritmicamente ordenada por vãos rectangulares, verticalmente regulares, que definem cheios/vazios e diluem toda a intenção de mostrar o que se passa no interior.
Toda a fachada do piso térreo revela-se como um código de barras, preconizado pelos vãos. Lateralmente o acabamento é betão à vista, homogeneizando todo o volume térreo pelo seu carácter maciço, de suporte.
Os blocos habitacionais terão duas fachadas distintas, a fachada este e oeste, em pedra lioz branca, como uma pele e a fachada norte e sul, com portadas de ensombramento em madeira, onde se vê a estrutura em betão à vista, como que um esqueleto que vai buscar a sua base ao piso 0, basilar.
No conjunto edificado haverá um vazio entre os dois primeiros volumes a serem construídos, preconizado pela falta rítmica de outro volume que naturalmente lá se devia construir, pela leitura lógica de uma cadência de um ritmo constante e regular.
Assim, esta pausa significa uma nova abertura para uma nova harmonia, que neste caso se concretiza na abertura ao novo edifício que se irá construir a sul, e um emolduramento da paisagem, incluindo o já existente Lar de S. José, e ao fundo, a encosta da Serra da Vila.
Subscrever:
Mensagens (Atom)